Quem Somos

A minha foto
Leiria, Distrito - Leiria, Portugal

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

LEITURA DA SEMANA

LIVRO: A Cabana
Autor: William P. Young




Síntese

 Este livro conta a his­tó­ria de Mack, um homem que sofreu maus tra­tos do pai durante a infância e adolescência,  que em adulto tem um casamento feliz com Nan do qual nasceram 5 filhos. A deter­mi­nada altura, Mack vai pas­sar um fim-de-​semana com os seus 3 filhos mais novos e uma série de cir­cuns­tân­cias leva ao desa­pa­re­ci­mento da sua filha Missy, de 6 anos, que é bru­tal­mente assas­si­nada por um serial killer, dando ori­gem, a uma grande revolta e tristeza interior. Não é pre­ciso ter filhos para per­ce­ber os efei­tos que um acon­te­ci­mento desta natu­reza pode pro­vo­car numa pes­soa. Aliás, estes acon­te­ci­men­tos tris­tes e injus­tos na nossa vida, trazem sem­pre a eterna per­gunta “Se Deus existe mesmo, por­que é que isto está a acon­te­cer?”. E é a esta per­gunta que o autor se pro­põe res­pon­der ao longo desta história.
Durante um fim-de-semana, Mack tem opor­tu­ni­dade de con­ver­sar com Deus, Jesus e o Espí­rito Santo, e ali­viar a dor que sente. Se é ver­dade que o iní­cio do livro nos deixa com um aperto no cora­ção pelo crime horrendo, o facto é que as con­ver­sas que Mack tem com estes 3 seres tra­zem, de facto, alguma sere­ni­dade a quem o está a ler. Para além da res­posta à per­gunta cen­tral, vários outros aspec­tos pre­en­chem estas con­ver­sas. Um deles é a inde­pen­dên­cia do ser humano, os rela­ci­o­na­men­tos, fala também do afas­ta­mento cada vez maior, que existe entre as pes­soas e da neces­si­dade da sua apro­xi­ma­ção sob pena de o amor pelo pró­ximo ficar esquecido. Outro é o per­dão. Con­se­gui­riam per­doar o assas­sino do vosso filho?
Também realça uma questão que acho muito importante que é o sentimento de culpa, é muito frequente a quem perde um ente querido, mesmo que não tenha culpa alguma e tenha feito tudo para evitar o facto, o sentimento de culpa acaba sempre por surgir.
  
Biografia

William Paul Young nasceu em Alberta, a 11 de Maio de 1955, é um escritor do Canadá. O mais velho de quatro filhos, Young passou grande parte da sua infância na Papua-Nova Guiné, com os seus pais que eram missionários, numa comunidade tribal. Os membros da tribo tornaram-se como sua família. O fato de ser a única criança branca na comunidade e que sabia falar a língua veio a garantir um incomum acesso à cultura e à comunidade local. Pagou os seus estudos religiosos trabalhando como DJ, salva-vidas e em diversos outros empregos temporários. Formou-se em Religião em Oregon, nos Estados Unidos da América. Alguns anos depois, as mortes do irmão mais novo e de uma jovem sobrinha deixá-lo-iam completamente destroçado. Há um ano e meio atrás, Wm. Paul Young tinha três empregos. Desde essa altura até agora, a vida do autor deu uma enorme reviravolta. Actualmente, Paul Young vive com a família, no estado de Oregon, nos EUA. A sua obra mais conhecida é "A Cabana" (The Shack).
Fonte: Wikipedia.org 

Citações

Duas estradas bifurcaram-se no meio da minha vida, ouvi um sábio dizer.
Segui a estrada menos usada.
E isso fez toda a diferença, cada noite e cada dia.
Larry Norman


A tristeza é um muro entre dois jardins.
Kahlil Gibran

  
Crescer significa mudar e a mudança envolve riscos,
Passar do conhecido para o desconhecido.
Autor desconhecido.


Lágrimas...Algumas vezes são as melhores palavras que o coração pode falar.


Cada relacionamento entre duas pessoas é absolutamente único. Por isso você não pode amar duas pessoas da mesma maneira. Simplesmente não é possível. Você ama cada pessoa de modo diferente por ela ser quem ela é e pela especificidade do que ela recebe de você. E quanto mais vocês se conhecem, mais ricas são as cores desse relacionamento.

O mal é uma palavra que usamos para descrever a ausência de Deus, assim como usamos a palavra escuridão para descrever a ausência de luz, ou a morte para descrever a ausência de vida.

Dá que pensar...


Perguntaram ao chefe religioso Dalai Lama...
"O que mais te surpreende na Humanidade?"

Ele respondeu:

"Os homens...
Perdem a saúde para juntar dinheiro, e depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
Pensam ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.
E vivem como se nunca fossem morrer...
... e morrem como se nunca tivessem vivido."

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

LEITURA DA SEMANA

Titulo: As palavras que nunca te direi

Autor: Nicholas Sparks
Editora: Editorial presença

 
Deanna amiga de Theresa convido-para ir de férias com ela e o marido para Cape Cod, quando chegaram,Theresa foi fazer uma caminhada na praia quando de repente viu uma garrafa que tinha vindo dar à costa, ela agarrou na garrafa e viu que lá dentro estava uma carta, essa carta iria mudar a sua vida para sempre. A carta tinha sido escrita por um tal de Garret e era dirigida a Catherine sua mulher, ao ler a carta percebeu que essa mulher ou tinha morrido ou simplesmente desaparecido.

Theresa ficou muito comovida com a carta e deu-a a Deanna para lê-la, como Deanna gostou tanto, convenceu Theresa a publicar a carta na sua coluna no jornal onde ambas trabalhavam, o Boston Times, mas com a condição de aparecerem iniciais em vez dos nomes.

Mais tarde, Theresa recebeu um telefonema de uma mulher muito insistente, que lhe disse que também tinha encontrado uma carta de Garret escrita à três anos atrás, Theresa pediu que ela lhe enviasse uma cópia da carta.

Enquanto fazia uma pesquisa na Internet, Theresa encontrou outra carta de Garret,

inesperadamente, ela apercebeu-se que se tinha apaixonado por aquele homem misterioso. E com o incentivo da sua amiga Deanne, Theresa foi atrás de Garret na sua loja em Wilmington.

Mas Garret não estava na loja e o empregado de Garret disse que Theresa podia encontrá-lo nas docas.

Quando Theresa conheceu Garret, soube logo que ele tinha qualquer coisa de atraente, como Theresa se interessou muito pelo seu veleiro, Garret convidou-a para um passeio naquela mesma tarde, ela aceitou o convite.

Depois do passeio, eles despediram-se, mas Theresa sabia que eles se iam voltar a encontrar em breve, pois ela deixou o seu casaco de propósito no veleiro.

Assim, na manhã seguinte, Theresa ligou a Garret e depois de ela ter ido buscar o casaco, ele convidou-a para almoçar, ela aceitou.

Garret já sozinho, apercebeu-se que se sentia atraído por Theresa, mas também sentia que estava a trair a sua falecida mulher Catherine.

Mais tarde, eles acabaram por jantar juntos, depois do jantar foram dar um passeio pela praia e aí acabaram por se beijar.

No último dia de Theresa em Wilmington, eles acabaram por discutir, pois Garret estava inseguro quanto a uma futura relação, Theresa voltou para Bóston, mas antes eles decidiram que iam tentar ter uma relação.

Passadas duas semanas voltaram a encontrar-se, pois Theresa foi até Wilmington, mas desta vez levou o seu filho Kevin. Depois do fim-de-semana muito divertido, Kevin e Theresa voltaram para Boston, mas antes Garret confessou o seu amor por Theresa, apesar de ele ainda ter algumas dúvidas.

Mais tarde, Garret foi visitar Theresa a Boston e durante o tempo que lá esteve eles aproximaram-se muito um do outro.

Algum tempo depois, Garret disse ao seu pai que queria casar com Theresa e assim, foi até Bóston e pediu Theresa em casamento e que fosse viver com ele, mas esta ideia não agradou muito a Theresa, pois ela não achava justo ser ela a abandonar tudo em Boston e ir viver para Wilmington, ela também achava que Garret podia ir viver para Boston, mas Garret não queria abandonar tudo. Theresa saiu de casa, pois precisava dar uma volta para pensar.

Enquanto Garret estava sozinho no apartamento de Theresa resolveu escrever-lhe uma carta e quando estava a procurar um papel encontrou as cartas que ele tinha escrito a Catherine e Theresa regressou nesse mesmo momento.

Eles discutiram e disseram coisas horríveis um ao outro, por fim Garret chamou mentirosa a Theresa e disse-lhe que na realidade nunca a tinha conhecido bem.

Theresa foi até Wilmington, e acabou tudo com Garret, pois sabia que ele ainda era apaixonado por Catherine.

Mais tarde, Theresa recebeu um telefonema de Jeb Blake (pai de Garret) a dizer que precisava de falar com Theresa, ela foi até Wilmington.

Já na casa de Garret, Jeb explicou-lhe que Garret tinha ido para o mar quando se aproximava uma tempestade e que tinha morrido afogado.

Garret tinha que sair para o mar naquela tarde, pois tinha escrito uma última carta a Catherine e precisava que esta fosse lançada em alto mar, pois só assim a carta podia chegar à Europa, porque Catherine sempre desejou conhecer a Europa.

Um ano mais tarde, na praia Theresa pensava na encomenda que tinha recebido dias depois da morte de Garret, esta encomenda era uma garrafa com uma carta lá dentro, essa carta pedia que Theresa perdoasse Garret e dizia que ele tinha sonhado com Catherine e que esta lhe tinha dito que ela é que tinha enviado a garrafa que Theresa tinha encontrado na praia, depois ela leu a carta que tinha escrito a Garret pela última vez, que dizia que ela o perdoava.

De seguida, pôs a carta numa garrafa e atirou para o mar e aí ela soube que de alguma maneira, Garret tinha recebido a mensagem.

Citações preferidas:

“acabei de encontrar esta carta e…não sei, depois de a ler não me contive.”

“Garret saiu com o Happenstance (nome do veleiro) mais tarde do que era habitual…grandes tempestades…Garret não ia conseguir voltar a terra”