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Leiria, Distrito - Leiria, Portugal

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

 (...não quero
     os dias sem paixão
     as noites sem lua
     a vida sem ti

     não quero
     andar sem caminhar
     separar sem apartar
     viver sem vida

     quero o palco pisado por ti
     amarrotado pelos teus passos
     e rasgado pelas tuas frases
     como naquele dia em que te observava

     a ser gigante
     sim
     esse foi o verdadeiro dia
     que eu soube o que era amar...)

                                sal. em SÓ PORQUE...
                    





Malícia de Danielle Steel

Esta é uma história muito comovente sobre uma mulher que tem de suportar as violações constantes do pai e lutar contra a doença da mãe; sendo esta cúmplice dos abusos até aos seus 17 anos, nunca revelando a ninguém o que se passava. No dia em que o pai a fez satisfazer as suas necessidades, no próprio dia do funeral da mãe, Grace Adams não aguentou mais a situação e matou-o, sendo um advogado de prestígio, sobre quem todos tinham uma boa opinião, ninguém acreditou nela, foi julgada e condenada.
Depois de cumprida a pena e de ter saído da prisão, encontra-se sozinha, sem família e sem amigos e vai ter de iniciar uma vida nova, noutra cidade, apesar do seu passado a perseguir pois, depois de sair em liberdade, ainda tinha mais dois anos de liberdade condicional. No exterior, mais uma vez, só encontrou homens que lhe mostravam como os homens eram um ser repugnante, olhavam para ela como se fosse um objecto sexual.
Passados esses dois anos, ela pensava ter-se livrado de todos os fantasmas do passado e ter recomeçado a vida de novo, numa nova cidade, num novo trabalho, começava a nascer a esperança de conseguir amar, conhecera Charles Makenze que lhe trazia a esperança de ela finalmente conseguir amar e ser finalmente feliz. Agora o passado não a iria incomodar, já tinha pago pelos seus erros e poderia seguir em frente. Mas o passado vem novamente cruzar-se com a sua vida e vai pôr em perigo a sua relação, mas o amor deles e tão grande que suportará toda a carga negativa que foi o seu passado.

Casei com um Massai


Esta história começa com uma viagem de Corinne e o seu namorado Marco, ao Quénia.
Numa das visitas ao país, o seu namorado chama-lhe a atenção para um Massai (Lketinga), que estava no mesmo barco que eles; ao ver aquele homem alto, de pele escura, todo ornamentado e só com pano curto e vermelho atado a cintura, ela sente de imediato que aquele é o homem com quem quer viver o resto da vida. Depois de saírem do barco ela deixa de o ver, o que a leva depois a procurar aquele homem por toda a cidade, acabando só por o encontrar poucos dias antes da sua partida para a Suíça.
Ela aproveita estes últimos dias para o conhecer um pouco e também algumas das pessoas que o rodeiam, ficando assim com a certeza de que é com ele que quer viver, pois está muito apaixonada por ele.
Quando terminam as suas férias tem de regressar à Suíça, mas promete a Lketinga que vai regressar para ficar com ele.
Chegada à Suíça, começa logo a vender tudo o que tinha, carro, casa e loja, e começa então a preparar o seu regresso ao Quénia, abandonando assim uma vida de luxo e cheia de comodidades por uma vida simples na tribo Samburu, com um homem que não sabia ler nem escrever.
Ao regressar ao Quénia não encontra logo Lketinga, foram horas e dias de desespero para o encontrar, até que o encontra e vai viver com ele para a aldeia onde habita a sua mãe, ficando assim a viver na mesma manyatta (cabana feita de madeira e excrementos de vaca), ficando assim sujeita a viver conforme a cultura queniana, fazendo o seu chá na fogueira, com água que ia buscar ao rio, onde aproveitava para se lavar e lavar a roupa. A carne com que se alimentava era distribuída por Lketinga, mas ele não podia comer com ela, porque os massais não podem comer com as mulheres e a carne também não podia ser cozinhada pelas mulheres, só podiam beber o chá que era feito por elas.
Devido a existirem poucos meios de transporte, só havia autocarros velhos e estavam sempre cheios de pessoas, levou a que tivesse de comprar um jipe, tornando assim mais fácil a sua deslocação à cidade e aproveitava também para comprar alimentos que eram muito escassos na aldeia onde habitava.
O seu amor por Lketinga era tão grande que resolveu casar e fica a viver numa manyatta só com Lketinga. Mais tarde, comprou uma loja para poder ganhar algum dinheiro, visto que era ela que sustentava toda a família, a loja foi um sucesso, as vendas corriam bem enquanto ela tomava conta da loja.
A constante luta pela sobrevivência levou a que começasse a adoecer, apanhando malária, hepatite e sarna, mas conseguiu vencer todas estas doenças. Mais tarde engravidou, esta gravidez também não foi fácil, pois estava muito fraca e adoecia constantemente, mas tudo correu bem e a sua filha nasceu sem qualquer problema.
Foi depois do nascimento da filha que o relacionamento começou a complicar-se, Lketinga começou a demonstrar ciúmes, com isto começou a tratar mal Corinne e a todos os que se aproximavam dela, pondo mesmo em dúvida se ele seria o verdadeiro pai da filha. Todos estes ciúmes fizeram com que fechasse a loja, pois o negócio também já não corria bem, as pessoas não tinham dinheiro e Lketinga permitia que elas levassem os produtos sem pagar, isto levava a uma falta de dinheiro e sem ele não podiam reabastecer a loja.
Corinne sentia-se muito infeliz, falou com Lketinga e adquiriram uma loja em Mombaça, no princípio tudo correu bem, mas Lketinga continuava a ter ciúmes e a tratar mal Corinne, assim como a tirar dinheiro da caixa sem ela saber e também a afastar os clientes da loja devido aos seus ciúmes.
Devido a todas estas dificuldades, ela decidiu voltar para a Suíça, pois seria lá que ela poderia viver feliz com a sua filha, então disse a Lketinga que iria a Suíça com Napirai passar férias e que voltaria como voltou as outras vezes.
Já na Suíça, ela escreveu uma carta a Lketinga a dizer que não iria voltar para o Quénia, disse-lhe também que ela ficaria com a filha e ele com a loja de Mombaça, uma pequena fortuna, se ele soubesse administrar, para isso pediu também ajuda a James (irmão de Lketinga) e Sophia (amiga de ambos).
Corinne não pode voltar ao Quénia pois, segundo as leis locais, Corinne é propriedade de Lketinga, se ela voltar ele pode não a deixar sair.


Angariação de bens alimentares e outros



No mês de Dezembro de 2010, propusemo-nos a fazer uma angariação de bens alimentares, roupas e brinquedos, para ajudarmos duas instituições de Solidariedade Social de Leiria.

As instituições escolhidas foram a "Vida Plena", Infantário, nos Pousos, e o "Lar Santa Isabel" que acolhe raparigas dos 6 aos 21 anos, situado  junto à Cruz Vermelha.




Estes são alguns dos alimentos e brinquedos recolhidos e que foram entregues às Instituições no dia 20 de Dezembro.

Os alimentos, no "Lar Santa Isabel", as roupas e os brinquedos, na Associação "Vida Plena".

Nesta ultima associação tivemos o privilégio de conviver um pouco com as crianças.


Acresce, também, dizer que toda esta sensibilização, só foi possível graças à ajuda dos nossos formadores, colaboradores do Centro de Formação de Leiria e de outro grupo de formandos, do curso de Técnicas Comerciais, a decorrer no ISLA de Leiria.

Desde já, o nosso muito obrigado a quem connosco colaborou, pois sem todos vós não teria sido possível levar alegria às crianças e jovens que dela tanto necessitam...

O Grupo: Técnicas de Apoio à Gestão

Discriminação baseada na Religião


Apresentámos um trabalho sobre as religiões mais antigas no mundo. A saber, Judaísmo, Islamismo, Catolicismo e Protestantismo.

O Judaísmo é a religião, dentro das que apresentámos, mais antiga. É unitária e ainda esperam a vinda do Messias.

O Islamismo é unitária e Alá é o seu Deus e Maomé o seu profeta.

O Catolicismo é trinitário, acreditam que o Messias é Jesus Cristo, bem como na ressurreição.

O Protestantismo é trinitário, e seguem uma interpretação mais pessoal da Bíblia.

A religião tem sido desde a sua origem factor de discórdia e discriminação. Em Portugal apesar de ser um país com cerca de 85% de Católicos (Censos 2001), seguindo-se os Protestantes e as Testemunhas de Jeová, não se têm verificado situações graves de intolerância religiosa.

Aliás, conforme salientámos, são mais os aspectos que as unem do que as separam, bem como o importante papel que desempenham no apoio e dinamização de associações da ajuda social, muitas delas criadas pelas próprias Igrejas a que pertencem.   

Formandas: Maria Vânia e Liliane Mira

Discriminação com origem na Doença


Na sociedade muitos são os tipos de discriminação, incluindo o facto de as pessoas serem portadoras de um qualquer tipo de doença. Destas, aquelas que as pessoas mais receiam são as doenças infecto-contagiosas, com particular destaque para o VIH - SIDA. 

Começámos por criar uma personagem, à qual lhe demos o nome de Becas, um rapaz infectado pela doença. O Becas veio-nos falar um pouco sobre a sua doença (SIDA), sobre as discriminações que ele e as pessoas infectadas sofrem, a forma como podem defender os seus direitos e também sobre uma instituição sem fins lucrativos, a  Associação Novolhar

Esta instituição, com pólo em Leiria, pode ajudar quem sofre desta doença, nomeadamente através: de informação preventiva; acesso a material asséptico (preservativos, material de injecção seguro); apoio psicossocial; cuidados de saúde básicos; encaminhamento para o tratamento.

Abordámos os grupos de risco, as formas de transmissão da doença (através de partilha de seringas, via sexual, entre outros), e as discriminações que estas pessoas sofrem nas unidades de saúde, no trabalho, nos bancos e seguradoras (na recusa à compra de habitação/seguros). 

Em Portugal as taxas de novos diagnósticos de infecção VIH são as maiores da Europa. O número total de casos registados até 31 de Dezembro de 2005 é de 28 370, com as seguintes percentagens quanto às vias de transmissão:

  46,1% em utilizadores de drogas por via endovenosa
  36,3% heterossexual
  11,7% homossexual masculina
  5,9% restantes formas de transmissão

Até 31/12/05 faleceram 7 399 pessoas com infecção VIH.

Elaborado por: Teresa Franco e Marta Ferreira

Racismo e Xenofobia

O tema do nosso trabalho é sobre a discriminação racial e a xenofobia.

Discriminação Racial significa qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, cor, ascendência, origem étnica ou nacional com a finalidade ou o efeito de impedir ou dificultar o reconhecimento e/ou exercício, em bases de igualdade, aos direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, económico, social, cultural ou qualquer outra área da vida pública.

Como um dos alvos deste tipo de discriminação são os imigrantes, focámos o nosso trabalho na “Amigrante”, associação de Leiria, não lucrativa que tem como missão: combater a xenofobia e todas as formas de discriminação baseadas na nacionalidade, origem étnica, cor da pele ou religião; fomentar a integração social e o combate à exclusão de cidadãos migrantes, refugiados e minorias étnicas, promovendo a sua dignificação e igualdade de oportunidades, direitos ou obrigações; contribuir para a formação de uma opinião pública positiva face ao fenómeno da imigração; apoiar e favorecer o espírito religioso, independentemente de cada credo.

Acreditamos que a cidadania é mais do que um estatuto jurídico e deve caracterizar-se por atitudes práticas. Que a construção da justiça social depende de uma sociedade democrática com um envolvimento activo e consciente dos cidadãos nacionais e estrangeiros.

Porque a interculturalidade promove a Humanização da sociedade, todos devemos combater o racismo e a xenofobia.

O dia internacional de luta pela eliminação da discriminação racial celebra-se a 21 de Março.

YouTube - CRIANÇAS NÃO MENTEM

Elaborado por: Natália Vieira e Sofia Ferreira.

Discriminação Etária


Sendo a discriminação etária praticada contra pessoas ou grupos baseado na idade, ela acaba por atingir todas as faixas etárias desde a infância, passando pela adolescência e idade adulta até à terceira idade.
Não tenho muito cabelo, não tenho todos os dentes, tenho dificuldade para andar, preciso de ajuda para me vestir, com frequência sou incompreendido e às vezes sinto-me indesejado.

Quem sou?
Uma pessoa idosa!
Uma criança!

Ambas as respostas estão correctas. Estes dois grupos têm muito em comum.

As vítimas de discriminação etária vêem com frequência os seus direitos humanos violados: As crianças raramente são levadas a sério e, por vezes, são castigadas. Sem terem culpa são as principais vitimas dos problemas dos seus pais. Os adolescentes são discriminados pelos seus actos ao serem considerados imaturos, insubordinados e irresponsáveis.

Quanto aos adultos é no acesso ao trabalho a que a descriminação mais se faz sentir. Aos 45 anos são considerados injustamente, como sendo lentos, pouco produtivos, cansam-se com maior facilidade e tornam-se mais intolerantes ao ruído, ao calor, poluição, luz insuficiente e ao stress contínuo.

Os idosos, frágeis, tornam-se impotentes perante a indiferença. São considerados um fardo para a sociedade, abandonados pelos próprios familiares em lares, hospitais e nas suas residências. Tornam-se alvos fáceis de burlas e assaltos por se encontrarem sozinhos.

Como politicas públicas de inclusão no combate à falta de empregabilidade em algumas faixas etárias, o governo tomou algumas medidas de inserção de Jovens no Mercado de Trabalho e à reinserção das pessoas com mais de 40 anos. Foi também criado um Programa de Apoio Integrado a Idosos (PAII) com um conjunto de medidas inovadoras que visam contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas idosas, prioritariamente no domicílio e no seu meio habitual de vida.

Elaborado por: Patricia Lourenço e Anabela Dinis.

Discriminação baseada na orientação sexual

O nosso trabalho baseou-se na discriminação tendo em conta a orientação sexual. Identificámos vários tipos de orientação: a homossexualidade (são pessoas que se envolvem com pessoas do mesmo sexo), a bissexualidade (envolvem-se tanto com o sexo feminino como masculino) e transexualidade (indivíduo que não se identifica com o seu sexo biológico, não sendo bem uma orientação sexual, mas sim uma questão de uma identidade de género).

Com a elaboração deste trabalho verificámos que existem alguns estereótipos relacionados com os homossexuais como: portadores de Sida/HIV; pedófilos; que não são bons pais, entre outros. Contudo, estes estereótipos não correspondem à realidade.

Estes diferentes tipos de orientação sexual levam a uma discriminação social (as pessoas não podem mostrar livremente à sociedade as relações amorosas que vivem sem o risco de serem insultados e agredidos); profissional (são despedidos, não são promovidos e em alguns casos não chegam a ser contratados), religiosa (são condenados e perseguidos pela maioria das religiões) e judicial (não têm os mesmos direitos que os heterossexuais, sobretudo no que diz respeito às relações conjugais, têm apenas os mesmos deveres).

Verificámos que existem instituições que prestam apoios e alguns serviços, como o Centro de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), o Clube Safo, a Rede Ex Aequo, a associação Pantera Rosa, entre outras. Alguns desses serviços são: aconselhamento e psicoterapia, grupo de apoio psicológico, aconselhamento clínico e linhas de apoio telefónico.

As associações elaboram algumas actividades de sensibilização através de brochuras informativas, projectos de educação, campanhas digitais, projectos de inclusão (EX: campanha de cartazes contra o bullying homofóbico), festivais (Ex: Queer em Lisboa, festival de cinema para Gays e Lésbicas), entre outros.

Encontrámos algumas curiosidades que achámos interessantes. Por exemplo, que o primeiro casamento homossexual em Portugal que foi de duas mulheres, no dia 7/06/2010 entre a Teresa Pires e Helena Paixão.

Descobrimos que existe uma bandeira inspirada no arco-íris, adoptada pela comunidade homossexual e tornou-se no seu principal símbolo. A bandeira tem seis cores e cada cor tem um significado: a cor roxa (representa a vida), Laranja (coração), amarelo (sol), verde (natureza), azul anil (harmonia) e violeta (espírito). As cores rosa (sexo) e turquesa (arte) foram excluídas.

Elaborado por: Célia Santos, Luísa Cordeiro.

Discriminação baseada na deficiência

Após a realização do trabalho sobre a discriminação baseada na deficiência, ficámos a conhecer algumas das instituições existentes em Leiria, tais como, a Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral (APPC), a Cooperativa de Ensino e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados em Leiria (CERCILEI), o Centro de Ocupação Permanente (Os Malmequeres), em Leiria, o Centro de Recursos para a Inclusão Digital (CRID) e a Associação Portuguesa para as Perturbações e Desenvolvimento do Autismo (APPDA).

Estas instituições têm como principais formas de financiamento: os subsídios de entidades públicas e privadas, mensalidades dos utentes, quotas dos sócios, donativos particulares, entre outros.

Como políticas de inclusão foram referenciadas os incentivos às entidades empregadoras com uma taxa reduzida e um subsídio de compensação; na aquisição de habitação, condições especiais ao crédito e esquema de juros idêntica aos trabalhadores das instituições de crédito; subsídios, no arrendamento e para possíveis adaptações na habitação; na aquisição de viatura própria por parte dos deficientes motores, a isenção do pagamento do IVA e a isenção do pagamento do IA até ao montante de 6.484,37€.

Elaborado por: Elisia e Sandra.





Pobreza/Exclusão Social


No módulo de CP4 - Processos Identitários, para abordar o tema Políticas Públicas de Inclusão, elaborámos um trabalho sobre a Pobreza/Exclusão Social em Portugal.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas (INE), 17,9 % dos portugueses vivem numa situação de risco de pobreza, fazendo com que Portugal tenha um dos mais altos valores à escala Europeia no que diz respeita aos indicadores de pobreza e assimetria de rendimentos. Os principais grupos de risco que afectam a inserção social são, a pobreza infantil e dos idosos, o insucesso escolar e abandono escolar precoce, os baixos níveis de qualificação, as minorias étnicas e os Imigrantes, e as pessoas portadoras de deficiência.
Foram abordadas como políticas de integração social o Rendimento Social de Inserção (RSI) e a atribuição do subsídio de desemprego. O RSI é uma prestação social em dinheiro para a satisfação das necessidades básicas. Têm direito as pessoas ou famílias em situação de carência económica grave, que cumpram as condições de atribuição. Quanto ao subsídio de desemprego existem condições para a atribuição do mesmo, nomeadamente ter estado vinculado por um contrato de trabalho, a inexistência total de desemprego, ter capacidade e disponibilidade para o trabalho, etc. 
Abordámos, também algumas das associações da região de Leiria que se dedicam a promover actividades de cariz social, tais como, Associação de Solidariedade Social Académica de Leiria, Caritas Diocesana de Leiria, Cruz Vermelha Portuguesa, PROVILEI e Associação Novo Olhar. Estas instituições têm acções no terreno em contacto directo com os grupos necessitados. A Rede Europeia Anti-Pobreza (REAPN), por sua vez, centra-se na promoção de acções de sensibilização e de acções que aumentam a eficácia no terreno, coordenando a interacção entre as instituições e colabora com as instituições responsáveis na concepção implementação de acções e politicas sociais.

Elaborado Por: Fátima Simões
Ricardo Neves