Sendo esta uma data propícia à solidariedade social, o nosso grupo decidiu juntar bens alimentares, roupas e brinquedos para proporcionar às crianças do "Lar Santa Isabel" e "Vida Plena" um natal mais sorridente.
Para todos boas festas.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
SOMOS MOLES - Autoria de Manuel Forjaz in "Facebook"
SOMOS MOLES! Os portugueses são moles, não gostamos de nada radical, definitivo, gostamos de adaptar, excepcionar, adequar! Não há aumentos diz o governo! Não não, há para as empresas onde o estado intervém, diz depois! Como nos podemos surpreender se depois todos querem ser a excepção? O Governo dos Açores é mole e fez muito bem em lusitanamente aumentar os salários...
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
TEXTO MALUCO
Este texto deriva de uma pequena brincadeira onde cada formando fazia uma frase na mesma folha (a formadora começou) e o outro a seguir continuava usando a última palavra do outro, ia-se dobrando e passando, no fim o "texto-surpresa" foi o seguinte:
Certo dia a turma de TAG na sessão de CLC fez um jogo, foi um jogo que me fez lembrar a minha infância, jogava muito com as minhas colegas na escola.
Nessa escola, a prioridade era mesmo esse jogo, todos queriam atingir os objectivos, para concluir o nosso aprendizado, para que no futuro possam usufruir do curso e arranjar emprego.
No emprego as conversas muitas vezes saem distorcidas e muitas pessoas saem a sofrer com isso. Ai! Sofro, sofro!!! Sofrer faz parte da vida, mas crescemos com isso.
Ficamos a saber que a comunicação é um meio importante para nos informar mas, pode ser tudo o que quiserem, não importa! Mas, mais que isso o objectivo é manter o diálogo equilibrado, limpo de interferências. Foi mais uma forma lúdica, de nos transmitir algo de forma a aprofundar os meus conhecimentos, porque nunca é tarde para aprender a ser feliz, a respeitar o próximo, portanto aprende a viver a vida.
É bela, mas muitas vezes as pessoas não conseguem usufruir dessa beleza.
O jogo está a correr com muito boa disposição e é uma forma de percebermos a matéria.
Era difícil, mas como é um jogo correu muito bem e rimos muito com as frases construídas de forma a que a ideia no final de passar por todos nós, seja a mesma no fim.
FIM... O fim de uma coisa implica sempre o início de outra!
Certo dia a turma de TAG na sessão de CLC fez um jogo, foi um jogo que me fez lembrar a minha infância, jogava muito com as minhas colegas na escola.
Nessa escola, a prioridade era mesmo esse jogo, todos queriam atingir os objectivos, para concluir o nosso aprendizado, para que no futuro possam usufruir do curso e arranjar emprego.
No emprego as conversas muitas vezes saem distorcidas e muitas pessoas saem a sofrer com isso. Ai! Sofro, sofro!!! Sofrer faz parte da vida, mas crescemos com isso.
Ficamos a saber que a comunicação é um meio importante para nos informar mas, pode ser tudo o que quiserem, não importa! Mas, mais que isso o objectivo é manter o diálogo equilibrado, limpo de interferências. Foi mais uma forma lúdica, de nos transmitir algo de forma a aprofundar os meus conhecimentos, porque nunca é tarde para aprender a ser feliz, a respeitar o próximo, portanto aprende a viver a vida.
É bela, mas muitas vezes as pessoas não conseguem usufruir dessa beleza.
O jogo está a correr com muito boa disposição e é uma forma de percebermos a matéria.
Era difícil, mas como é um jogo correu muito bem e rimos muito com as frases construídas de forma a que a ideia no final de passar por todos nós, seja a mesma no fim.
FIM... O fim de uma coisa implica sempre o início de outra!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
LEITURA DA SEMANA
Esta semana recomenda-se o livro: Veronika decide morrer do autor Paulo Coelho
Neste livro é retratada a vida de Veronika. Ela, com 24 anos, tinha juventude, beleza, amigos, pretendentes, uma família que a ama, um emprego que a satisfaz, contudo falta alguma coisa na sua vida. Por isso, numa manhã fria de Novembro ela decide morrer.
Toma muitos comprimidos, esperando que a morte venha devagar, enquanto observa a praça de Lubljana e lê uma revista. Adormece. Quando acorda encontra-se no Sanatório em Villete.
Toma muitos comprimidos, esperando que a morte venha devagar, enquanto observa a praça de Lubljana e lê uma revista. Adormece. Quando acorda encontra-se no Sanatório em Villete.
Aí descobre que tem poucos dias de vida porque o seu coração, devido aos comprimidos, ficou fraco.
Começa, de uma maneira involuntária, a fazer amigos e a mudar o modo de pensar das pessoas mais próximas naquele sanatório. Até que se apaixona por Eduard, um esquizofrénico, que gostava, de passar as noites a escutar o som da música que ela tocava ao piano. Todos, incluindo ela, sentem a importância de viver. Veronika passa a viver cada minuto e cada segundo, como se fosse o último, agarrando-se o mais que pode à vida.
Começa, de uma maneira involuntária, a fazer amigos e a mudar o modo de pensar das pessoas mais próximas naquele sanatório. Até que se apaixona por Eduard, um esquizofrénico, que gostava, de passar as noites a escutar o som da música que ela tocava ao piano. Todos, incluindo ela, sentem a importância de viver. Veronika passa a viver cada minuto e cada segundo, como se fosse o último, agarrando-se o mais que pode à vida.
CITAÇÃO:
“Quanto mais felizes as pessoas podem ser, mais infelizes ficam.”
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CICLOTRÃO
No módulo de CLC tivémos uma apresentação feita por uma das nossas colegas que nos apresentou o ciclotrão! Afinal ela já quase que o trata por tu...
“Mas, afinal, o que é o ciclotrão?”
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Ciclotrão |
O “barrilzinho cheio de fichas” que pode ver nas fotos e nas imagens da televisão é o exterior de um espaço hermeticamente fechado… essencialmente vazio!
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Exmo. Presidente da República Prof. Dr. Cavaco Silva e Prof. Dr. Adriano Rodrigues |
Através do topo, um acesso especial permite a introdução de hidrogénio, o átomo mais simples, cujo núcleo é apenas um protão (como sabe, a partícula elementar positiva). A finalidade primeira do ciclotrão é conferir aos protões uma alta velocidade, o que é conseguido através de um campo eléctrico (a atracção positivo-negativo!). Por isso os físicos se referem ao ciclotrão como “acelerador de partículas”.
Uma importante particularidade do ciclotrão é o facto de, nele, as partículas não acelerarem em linha recta, pois essa solução obrigaria a grandes dimensões para permitir atingir a velocidade desejada, como acontece em muitos aceleradores em laboratórios estrangeiros que por vezes são notícia.
Ao invés, enquanto aceleram, as partículas no interior do ciclotrão vão descrevendo uma trajectória em espiral a partir do centro, como círculos cujo raio vai crescendo à medida que vão ganhando velocidade, um pouco à semelhança de uma pedra numa funda como a que David utilizou para derrotar Golias. Uma enorme bobine à face interior do ciclotrão desempenha um papel similar ao de um imã, criando um campo magnético, que é decisivo para que se mantenha aquela trajectória. Graças ao vácuo (o vazio!) quase perfeito que existe dentro do ciclotrão, as partículas podem percorrer a trajectória livremente, sem perturbações nem choques com outras partículas ou moléculas.
Atingida a velocidade desejada, as partículas são extraídas da sua trajectória espiral ao atravessar numa folhinha de grafite muito fina, estrategicamente colocada. E, consequentemente, os protões a alta velocidade são encaminhados para um reservatório. Este reservatório, conhecido por alvo, situa-se já no limite exterior do ciclotrão, e contém a substância que, de facto, se pretende seja atingida (a palavra técnica é irradiada) pelos protões.
No caso mais comum, a substância irradiada é água, muito pura e cuidadosamente seleccionada para que o oxigénio que a constitui seja a variante mais pesada que existe na natureza, razão pela qual muitas vezes se diz tratar-se de “água pesada”. Ao ser atingido pelos protões a alta velocidade provenientes do interior do ciclotrão, o oxigénio da água transforma-se em flúor, mais especificamente num tipo (ou isótopo, utilizando linguagem científica) de flúor chamado flúor-18. Como esta transformação se dá no núcleo dos átomos, diz-se que se realiza uma reacção nuclear, e muitas vezes podemos ler descrito de forma simplificada: “o ciclotrão é um acelerador de partículas em que se produzem reacções nucleares”.
O flúor-18, assim produzido no ciclotrão, é radioactivo. Este epíteto provém do facto de vir a sofrer nova transformação, chamada decaimento, em que emite um positrão, uma partícula em tudo igual a um electrão, mas de carga positiva. É o positrão que vai permitir imagens de determinada região do corpo, através de uma técnica conhecida por PET, acrónimo inglês para Tomografia por Emissão de Positrões e que também é utilizado para designar o próprio aparelho, o tomógrafo, que permite a obtenção da imagem.
Nesta técnica, o flúor-18 é ligado a uma molécula de glicose (açúcar) através de um processo químico realizado num aparelho automático e autónomo chamado módulo de síntese. É a glicose contendo este flúor especial (conhecida por FDG, a sigla da sua fórmula química) que será administrada aos pacientes a examinar. Posteriormente, o tomógrafo PET permite determinar, nesses pacientes, a localização do positrão emitido pelo flúor-18 e, portanto, os locais de acumulação de glicose. Tendo em conta que uma acumulação excessiva de glicose numa determinada região do organismo é indiciadora de um hipermetabolismo das células correspondentes, o exame de PET identifica as regiões em que a função celular se encontra alterada, no caso, exacerbada. E assim é possível identificar disfunções como tumores, ainda antes, e independentemente, de eventuais alterações morfológicas.
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Câmara Pet |
O ciclotrão é, assim, o equipamento essencial que permite a produção das substâncias que serão utilizadas nos exames PET: o flúor-18 que utilizei como exemplo, e muitas outras, usadas para estudar diferentes metabolismos e processos fisiológicos. Muitos destes estudos só são mesmo possíveis quando se dispõe de um ciclotrão na proximidade, pois o tempo de vida das referidas substâncias é tão curto que inviabiliza que sejam produzidas em locais distantes dos tomógrafos. Por isso, no nosso país, até ao presente, só podíamos realizar exames e estudos em PET que se baseassem na utilização do flúor-18, pois o ritmo a que se dá o seu decaimento (caracterizado pelo tempo ao fim do qual já só dispomos de metade da quantidade inicial, e que para o flúor-18 é de quase duas horas) torna viável a sua aquisição a um dos vários centros que possuem ciclotrão existentes em Espanha.
Muitas outras substâncias têm utilidade clínica demonstrada, mas uma tão elevada taxa de decaimento que apenas permite a sua utilização nas imediações do ciclotrão. E é na produção não só de flúor-18, mas de todas estas substâncias, que reside a mais-valia de dispormos de um ciclotrão no nosso país.
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Presidente da República Cavaco Silva, Director do ICNAS Adriano Rodrigues e Reitor da Univ. de Coimbra Seabra Santos |
Termino com um voto, que é também o desafio e a responsabilidade que sinto, de que este ciclotrão venha a realizar todas as suas potencialidades, viabilizando exames até agora impossíveis de realizar em Portugal, em oncologia, em cardiologia, no estudo de demências, e tantos e tantos outros.
E que, enfim, sirva as pessoas.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
VISUALIZAÇÃO DO DOCUMENTÁRIO "LISBOETAS"
No dia 12 de Novembro, no módulo de CLC_6 Urbanismo e Mobilidade, assistimos a um video considerado o melhor filme português no Indielisboa 2004, realizado por Sérgio Tréfaut.
Lisboetas é um documentário político sobre a vaga de imigração que nos últimos anos mudou Portugal.
Nele são retradas as dificuldades que os imigrantes encontram ao chegar ao nosso país, ao nível burocrático, no mercado de trabalho, dos seus direitos, da lingua e da cultura.
Lisboetas não é um filme dogmático, mas é um filme incómodo e que deixa muitas questões em aberto, porque é dificil avaliar o quanto tudo mudou e ainda pode mudar.
Aqui fica o convite para assistirem ao video.
LEITURA DA SEMANA
Esta semana aconselhamos a leitura do livro de Luis Sepúlveda:
"HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DO GATO QUE A ENSINOU A VOAR"
Esta história começa com um bando de gaivotas que iam a planar sobre o oceano, com seis horas de voo sem interrupções, e a gaivota de vigia anunciou “Banco de Arenques a bombordo”, nada melhor para recuperar forças.
Seguindo as instruções da gaivota piloto, o bando tomou uma corrente de ar frio e lançou-se em voo picando sobre o cardume de arenques, perfuravam a água como setas e, ao regressar à superfície, cada gaivota segurava um arenque no bico, saborosos e gordos, era mesmo o que precisavam para recuperar energias antes de continuar o voo.
Kengah, uma gaivota de penas cor de prata, mergulhou a cabeça para agarrar o quarto arenque e, por isso, não ouviu o grasnido de alarme que estremeceu o ar a anunciar perigo a estibordo, descolagem de emergência. Quando tirou a cabeça da água viu-se sozinha na imensidade do oceano, estendeu as asas para levantar voo, mas a espessa onda foi mais rápida e cobriu-a inteiramente. A mancha viscosa de petróleo colava-lhe as asas ao corpo, e, por isso, começou a mexer as patas na esperança de nadar rapidamente e sair do centro da maré negra, por fim chegou ao limite da mancha de petróleo e ao fresco contacto com a água limpa. A gaivota fez várias tentativas para sobreviver e, à quinta tentativa, conseguiu levantar voo. Kengah compreendeu que as forças não lhe iam durar muito e procurou um lugar para descer. As asas negaram-se a continuar o voo, e a gaivota caiu em grande velocidade na varanda do gato grande, preto e gordo o ”Zorbas”, que estava sozinho em casa, pois o seu dono tinha ido passar férias deixando um amigo a tomar conta do seu gato. Zorbas aproximou-se da gaivota e esta tentou pôr-se de pé, arrastando as asas, trocaram algumas palavras e a gaivota contou o que se passou, dizendo-lhe que ia morrer.
O gato queria ajudar mas não sabia como, foi então que ele disse que iria pedir ajuda, ele preparava-se para trepar o telhado quando ouviu a gaivota a chamá-lo, ele voltou para trás e ela comunicou-lhe que iria por um ovo com as forças que lhe restavam. Então ela pediu-lhe que lhe fizesse três promessas. O gato, pensando que ela estava a delirar, prometeu-lhe o que ela quisesse. Essas promessas eram não comer o ovo, cuidar dele até à nascença da sua cria e ensiná-la a voar.
O gato prometeu-lhe tudo e disse-lhe para ela descansar, que ia buscar auxilio.
A gaivota olhou para o céu, agradeceu a todos os bons ventos, deu o seu último suspiro e pôs um ovito branco com pintas azuis, que rolou junto ao seu corpo impregnado de petróleo.
O Zorbas foi pedir ajuda aos seus amigos, Secretário, Sabetudo e Colonello, quando os quatro gatos chegaram à varanda, imediatamente compreenderam que chegaram tarde, ao arredarem a gaivota viram o ovo. Então Zorbas ficou surpreendido por ela ter posto o ovo mas, conforme ele tinha prometido, começou a sua promessa puxando o ovo para junto da barriga, para ser aquecido pelos raios solares.
À luz da lua, os quatro gatos cavaram um buraco e enterraram a gaivota.
Sendo Zorbas um gato fiel à sua palavra, ele fez todos os esforços para cumprir as suas promessas. Até a gaivota nascer, ele viu-se na tarefa de chocar o ovo, desta forma, quando a pequena gaivota nasceu, ela chamou-lhe mãe, nesse momento ele pediu ajuda aos seus amigos, que o vão ajudar a cuidar da pequena Ditosa, assim a chamaram, e ajudá-lo nesta difícil tarefa.
Os seus amigos eram Collonelo, um gato de alguma idade pronto a dar um bom conselho, Secretário, o seu ajudante, o Sabetudo, um gato muito inteligente e o Barlavento, um gato marinheiro.
Todos juntos, com boa vontade, tentaram cumprir esta promessa a todo custo, começaram então essa difícil tarefa de dar à gaivota lições de sobrevivência e ensiná-la a voar.
Ditosa integra-se tão bem no grupo, que começa a achar que é um gato e quer ficar com eles, fazendo com que os esforços dos seus amigos fossem em vão.
Os gatos acabaram por pedir ajuda a um humano, Zorbas contou-lhe a história da Ditosa e pediu-lhe ajuda para a pôr a Voar, este concordou em ajudar naquela mesma noite, pois estava uma noite muito propícia para as gaivotas voarem. Ficou combinado reunirem-se à meia-noite, em frente da porta do bazar, então Zorbas foi avisar os amigos.
O homem de gabardine, chegando ao local, agarrou-os aos dois ao colo e colocou-os debaixo da gabardine, levando-os para um edifício alto - a torre de São Miguel.
Subiram as escadas e a gaivota começou a ficar com medo, mas Zorbas encorajava-a. Chegando lá cima, o humano colocou a gaivota nas mãos, e ela disse ao gato que não tinha medo, dando bicadas na mão do humano. Então ela estendeu as suas assas, dizendo palavras de afecto ao gato e sentindo a chuva cair-lhe em cima agradavelmente.
Então Ditosa desapareceu da sua vista, e o gato e o humano temeram o pior, foi então que a viram, batendo asas, sobrevoando o parque de estacionamento e, afastando-se, gritou que estava a voar. Então o gato suspirou de alívio por ter conseguido e compreendeu que o mais importante é atrever-se a voar.
Depois disto, o humano achou por bem deixar o gato um pouco sozinho, e Zorbas permaneceu ali a contemplá-la, sem se saber se as gotas que escorriam dos seus olhos eram da chuva ou lágrimas.
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010
LEITURA DA SEMANA
Esta semana recomendamos a leitura do livro "Sorriso das Estrelas" do autor Nicholas Sparks.
Adrienne Willis é uma mulher divorciada, de sessenta anos que vive sozinha numa casa à beira mar. Tem três filhos: Matt, Amanda e Dan. Amanda está a passar por um período complicado após a morte do marido, encontrando-se numa profunda depressão.
Para ajudar a filha, Adrienne vai contar-lhe um segredo que aconteceu na sua vida à catorze anos atrás.
Ela vai narrando como conheceu o seu marido, pai de Amanda, o inicio de vida em comum, a monotonia do casamento e o divórcio ao fim de 18 anos de casamento, sendo trocada por uma mulher mais nova. Com o AVC do seu pai, a sua situação económica vai piorando e a sua amiga Jean pede-lhe para tomar conta da sua estalagem em Rodanthe, para a ajudar financeiramente.
Paul Flanner é um cirurgião de 54 anos, divorciado e com um filho com quem não mantém contacto. De origem humilde, foi criado pelo pai, estudou, formou-se em cirurgia plástica e, com a obsessão dos estudos, e depois pelo trabalho, acabou por divorciar-se sem manter relações com o filho.
Após o divórcio, decide vender todos os seus bens e ir um ano para o Equador, para se encontrar com o filho e recuperar o tempo perdido. Antes de iniciar a viagem, vai dirigir-se a Rodanthe, para se encontrar pessoalmente com o marido de uma paciente sua que morreu ao ser operada por ele. Vai ficar instalado na pequena estalagem, agora dirigida por Adrienne. Como Paul é o único hóspede, vai-se proporcionado uma aproximação entre ambos.
Amanda continua a ouvir a sua mãe com toda atenção, sem perceber o motivo daquela confissão. Adrienne continua a contar como tiveram que proteger a estalagem contra a tempestade, passando todo o fim-de-semana fechados dentro da estalagem. Após o fim-de-semana foram-se aproximando, passeando, fazendo confidências até perceberem que estavam apaixonados.
Após os dias que passaram juntos, foi-se aproximando o momento da despedida, sendo um momento muito difícil para ambos. Despediram-se, trocaram moradas e prometeram encontrar-se passado um ano e manter sempre o contacto.
No Equador, a reconciliação de Paul com o filho não foi fácil mas, ao fim de alguns meses, já tinham uma relação de pai-filho.
Após a narração deste segredo, a filha Amanda questiona-a porque razão não estão juntos neste momento, então Adrienne revela-lhe que Paul conseguiu resgatar o filho durante uma tempestade, acabando ele por perder a vida. Soube desta notícia através de uma carta escrita por Mark, filho de Paul, que mais tarde vai visitá-la e entregar-lhe as cartas que estavam em poder do seu pai, agradecendo-lhe tudo o que fez por eles.
Com esta revelação pessoal da vida da mãe, Amanda passa a julgar a mãe de outra forma e encara a morte do marido de forma diferente. Vai tentar retomar a sua vida normal, começando por voltar a dar a devida atenção aos filhos.
Adrienne Willis é uma mulher divorciada, de sessenta anos que vive sozinha numa casa à beira mar. Tem três filhos: Matt, Amanda e Dan. Amanda está a passar por um período complicado após a morte do marido, encontrando-se numa profunda depressão.
Para ajudar a filha, Adrienne vai contar-lhe um segredo que aconteceu na sua vida à catorze anos atrás.
Ela vai narrando como conheceu o seu marido, pai de Amanda, o inicio de vida em comum, a monotonia do casamento e o divórcio ao fim de 18 anos de casamento, sendo trocada por uma mulher mais nova. Com o AVC do seu pai, a sua situação económica vai piorando e a sua amiga Jean pede-lhe para tomar conta da sua estalagem em Rodanthe, para a ajudar financeiramente.
Paul Flanner é um cirurgião de 54 anos, divorciado e com um filho com quem não mantém contacto. De origem humilde, foi criado pelo pai, estudou, formou-se em cirurgia plástica e, com a obsessão dos estudos, e depois pelo trabalho, acabou por divorciar-se sem manter relações com o filho.
Após o divórcio, decide vender todos os seus bens e ir um ano para o Equador, para se encontrar com o filho e recuperar o tempo perdido. Antes de iniciar a viagem, vai dirigir-se a Rodanthe, para se encontrar pessoalmente com o marido de uma paciente sua que morreu ao ser operada por ele. Vai ficar instalado na pequena estalagem, agora dirigida por Adrienne. Como Paul é o único hóspede, vai-se proporcionado uma aproximação entre ambos.
Amanda continua a ouvir a sua mãe com toda atenção, sem perceber o motivo daquela confissão. Adrienne continua a contar como tiveram que proteger a estalagem contra a tempestade, passando todo o fim-de-semana fechados dentro da estalagem. Após o fim-de-semana foram-se aproximando, passeando, fazendo confidências até perceberem que estavam apaixonados.
Após os dias que passaram juntos, foi-se aproximando o momento da despedida, sendo um momento muito difícil para ambos. Despediram-se, trocaram moradas e prometeram encontrar-se passado um ano e manter sempre o contacto.
No Equador, a reconciliação de Paul com o filho não foi fácil mas, ao fim de alguns meses, já tinham uma relação de pai-filho.
Após a narração deste segredo, a filha Amanda questiona-a porque razão não estão juntos neste momento, então Adrienne revela-lhe que Paul conseguiu resgatar o filho durante uma tempestade, acabando ele por perder a vida. Soube desta notícia através de uma carta escrita por Mark, filho de Paul, que mais tarde vai visitá-la e entregar-lhe as cartas que estavam em poder do seu pai, agradecendo-lhe tudo o que fez por eles.
Com esta revelação pessoal da vida da mãe, Amanda passa a julgar a mãe de outra forma e encara a morte do marido de forma diferente. Vai tentar retomar a sua vida normal, começando por voltar a dar a devida atenção aos filhos.
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O EMPREENDEDORISMO AO SERVIÇO DA INOVAÇÃO
Ontem, dia 11 de Novembro de 2010 fomos assistir a um "Road-Show" na ESTG - Leiria com o intuito de ficarmos mais informados e esclarecidos sobre empreendedorismo e a inovação ao serviço deste.
Nesse evento falaram vários oradores, entre eles o mediático Manuel Forjaz (Ideiateca) que causou um grande impacto perante a audiência com a sua ousadia.
Também o empresário Luís Reis (Creativeland) nos deu uma diferente perspectiva sobre o que é correr riscos, acreditar e improvisar, demonstrando a sua atitude arrojada.
Nós gostámos muito e voltámos mais bem preparados para encarar o futuro.
A título de exemplo deixamos aqui o vídeo de um dos preletores.
Recomenda-se!
http://www.youtube.com/watch?v=3QhdXTVq1mI
Nesse evento falaram vários oradores, entre eles o mediático Manuel Forjaz (Ideiateca) que causou um grande impacto perante a audiência com a sua ousadia.
Também o empresário Luís Reis (Creativeland) nos deu uma diferente perspectiva sobre o que é correr riscos, acreditar e improvisar, demonstrando a sua atitude arrojada.
Nós gostámos muito e voltámos mais bem preparados para encarar o futuro.
A título de exemplo deixamos aqui o vídeo de um dos preletores.
Recomenda-se!
http://www.youtube.com/watch?v=3QhdXTVq1mI
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Actividades Integradoras
UMA MANHÃ PASSADA EM BELEZA
Era uma manhã de sexta-feira dia 28 de Outubro de 2010, quando recebemos na nossa sala de formação a visita das colegas do curso de Estética/Cosmetologia.
Elas vieram para nos maquilhar e nos deixarem mais belas.
Foi uma manhã descontraída e passada em beleza!
Começámos por nos apresentar mutuamente e de seguida… mãos ao trabalho, afinal elas estavam a ser avaliadas pela sua Formadora.
Nós gostámos muito e o nosso colega foi o fotógrafo de serviço.
O resultado final está à vista!
Preparativos |
Sala I |
Sala II |
Mesa com o material de cosmética |
As colegas a escolherem os produtos |
Nós no fim da sessão |
As nossas "artistas" |
Agradecemos a todas pelo empenho, carinho e dedicação! Voltem sempre...
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Actividades Integradoras
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Leitura da Semana
Neste romance o escritor descreve com energia que todas as misérias com as quais são confrontados todos os indivíduos modernos, é o desvio sexual.
Philip Roth, parece dar uma missão precisa: demonstrar o mal dos tabus da sociedade contemporânea.
Inscreve-se na tradição dos romances libertinos, e se surpreende muitas vezes no desvio de uma frase, de uma página a relembrar da ironia de um Voltaire (defensor da reforma social contra as punições da igreja, iluminismo) ou a negrura de um Marquês de Sade (pioneiro da revolução sexual).
David Kepesh, o narrador, crítico cultural de televisão e professor, satisfaz a sua libido de sexagenário com os seus estudantes.
Desde a revolução cultural dos anos 60, quando deixou a mulher e o filho, Kepesh experimentou viver aquilo a que chama uma “virilidade emancipada”, fora do alcance da família ou de uma parceira. Ao longo dos anos refinou essa exuberante década de protesto e licenciosidade com uma vida ordenada em que é simultaneamente livre no mundo de Eros e estudiosamente dedicado na sua actividade estética.
Até que encontra a jovem e voluptuosa Consuela, de vinte e quatro anos de idade, rica herdeira cubana, que deixar-se-á encantar e oferecerá os seus encantos ao velho sátiro, experimentando os desejos da dependência sexual e que lança imediatamente a vida do professor num tumulto erótico.
Brevemente a Morte convida-se ao coração de esta ligação transgressiva, parecendo hesitar sobre a sua próxima presa, a juventude voluptuosa da estudante ou o sexagenário libidinoso do professor. Este romance abre digressões sobre o desejo, a cobiça, a discrepância dos corpos, a libertação sexual, a vertigem dos sentidos, e as ilusões do jogo amoroso. Esta história é construída sob a forma de um monólogo íntimo, confissões patéticas de uma virtuosidade atormentada por uma questão existencial.
“ O animal que morre “ através do narrador, que nos faz explorar os meandros do desejo, que é tanto o sinónimo do desespero como do prazer, ataca-se às certezas, às ilusões de nossos contemporâneos, este romance revela-se, às vezes, tanto como uma análise pertinente da nossa época como uma meditação, em que muitas vezes define a condição humana.
Aqui fica um excerto da página 38:
Há que fazer uma distinção entre morrer e a morte. Nem tudo é morrer ininterruptamente. Se somos saudáveis e nos sentimos bem, vamos morrendo invisivelmente. O fim, que é uma certeza, não tem de ser arrojadamente anunciado. Não, não podemos compreender. A única coisa que compreendemos acerca dos velhos quando não somos velhos é que foram marcados pelo seu tempo. Mas compreender isso imobiliza-os no seu tempo, o que equivale a não compreender nada. Para aqueles que não são ainda velhos significa que já fomos.
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Leituras
domingo, 31 de outubro de 2010
As novas tecnologias como apoio ao profissional de gestão
Olá, caros leitores e seguidores.
Aqui fica mais um trabalho elaborado por alguns dos formandos do curso de Técnicas de Apoio à Gestão.
https://docs.google.com/leaf?id=0Bwb1MK6_yV_PZjczZjQ3NzYtYzZiZS00NTgzLWJkN2UtYmQwNWIwOTZkZTU5&hl=en&authkey=CNG_lbcB
Aqui fica mais um trabalho elaborado por alguns dos formandos do curso de Técnicas de Apoio à Gestão.
https://docs.google.com/leaf?id=0Bwb1MK6_yV_PZjczZjQ3NzYtYzZiZS00NTgzLWJkN2UtYmQwNWIwOTZkZTU5&hl=en&authkey=CNG_lbcB
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Leituras de Verão.....
Foi-nos proposto, na formação de CLC, a leitura de um livro à nossa escolha para as férias de Verão. Tínhamos como objectivo fazer um resumo e uma breve apresentação à turma do nosso livro, com o intuito de despertar o nosso interesse pela leitura.
Aqui fica um dos resumos de um dos livros escolhidos:
Souad é uma rapariga da Cisjordânia, onde as leis são feitas pelos homens da família e as mulheres não têm direitos nenhuns.
Têm uma família numerosa com quatro irmãs, duas meias-irmãs, de outras duas mulheres, e um irmão. Ser rapariga na aldeia é uma maldição.
Souad, como todas as outras, tem de casar cedo, até aos quatorze anos, se tal não acontecer serão difamadas na rua chamam-lhes charmuta, não podem andar sozinhas, sempre acompanhadas da mãe ou da irmã mais velha, ao caminhar não podem olhar para lado nenhum, vão sempre a olhar para o chão e depressa, se alguém as vir a olhar para algum homem também lhes chamarão de charmuta e nunca mais casam(...)
(...) Ela tinha um sonho de liberdade que era o casamento, mesmo que seja espancada pelo marido como foi o caso da irmã, ainda assim quer casar para poder ir ao mercado sozinha, e poder andar de cabeça erguida e usar as jóias.
Souad sabia que um Homem tinha ido falar com o pai para casarem, era um vizinho que morava a uns passos da casa dela, mas como para casar têm de esperar pela sua vez na família, tinha de esperar que a irmã mais velha se casasse. A impaciência de casar é tanta que, já com dezassete anos, ela decide provocar alguns encontros de onde resulta uma gravidez (...) Um dia a familia saiu de casa e Souad ficou sozinha em casa a trabalhar, a acender o lume para aquecer agua para fazer pão. Entretanto apareceu o cunhado e disse "vou tratar de ti" (...)
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Capa do Livro |
Aqui ficam algumas fotos, como prometido....
A juíza e as asas... |
A dona do "taskuela" (testemunha) |
Dois dos criminosos... |
O trio de criminosos à direita e a D. Angélica à esquerda. |
As advogadas à esquerda... |
O grupo dos futuros TAG e formadora. |
O piquenique após a conclusão da peça de teatro. |
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Actividades Integradoras
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
O Julgamento
Curso: Técnicas de Apoio à Gestão EFA NS
Juíza presidente: Bom dia, declaro aberta a sessão.
DªJustina Vira Cassete, a cassete está pronta?
(...)
Vou proceder à leitura dos factos.
Os arguidos, Tibério Esquina Torta, Ambrósio Rocher e Zacarias Navalhas são acusados pelos seguintes factos:
Quanto à arguida, Angélica da Conceição Soares, vem acusada pelos seguintes factos:
No âmbito dos módulos de Legislação, como actividade integradora, produzimos e representámos a peça de teatro “O Julgamento”, da qual vos deixámos com o excerto de abertura e algumas fotos:
Julgamento
Juíza presidente: Bom dia, declaro aberta a sessão.
DªJustina Vira Cassete, a cassete está pronta?
(...)
Vou proceder à leitura dos factos.
Os arguidos, Tibério Esquina Torta, Ambrósio Rocher e Zacarias Navalhas são acusados pelos seguintes factos:
No dia 28/03/2009, cerca das 23 horas escalaram a varanda, arrombaram a janela da sacada, de forma a introduzirem-se no interior do apartamento, sito na Rua da Paz, nº69, rés-do-chão esquerdo, em Leiria, onde assassinaram Jesuina Boa Morte, maior, solteira, natural do Algarve e residente no supra identificado apartamento.
A arma utilizada foi uma pistola Smith and Wessen, modelo SW40VE de calibre 0,40.
Cometeram os arguidos os seguintes factos, de forma dolosa e com a consciência de ilicitude dos seus actos, pelo que cometeram um homicídio qualificado e um crime de intromissão em casa alheia.
Cometeram os arguidos os seguintes factos, de forma dolosa e com a consciência de ilicitude dos seus actos, pelo que cometeram um homicídio qualificado e um crime de intromissão em casa alheia.
Quanto à arguida, Angélica da Conceição Soares, vem acusada pelos seguintes factos:
Em 18/03/2009, cerca das 23 horas, junto ao farol da praia de S.Pedro de Moel, encomendou aos arguidos acima identificados, o assassínio de Jesuina Boa Morte contra o pagamento de 150 mil euros, dos quais pagou metade a título de sinal. Agiu de forma consciente e bem sabendo que a sua conduta é punida por lei, pelo que é acusada de crime de homicídio qualificado, na qualidade de autoria moral.
(...)
(...)
No final desta peça parcialmente improvisada e sem sentença à vista, réus, testemunhas, advogados e juízes juntaram-se num piquenique, em alegre convívio…
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Actividades Integradoras
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Nós e o Curso
O curso de técnicas de apoio à gestão é constituído por um grupo de 16 elementos que, na sua maioria, residem no concelho de Leiria, com idades compreendidas entre os 26 e os 46 anos.
Estando numa situação de desemprego, procuramos desenvolvermo-nos a nível profissional e académico, através da procura activa de formação. Foi-nos proposto ingressar na área da gestão e, após passar por um processo de recrutamento, fomos seleccionados para formar o grupo que se apresenta.
As expectativas gerais deste grupo prendem-se, acima de tudo, com a obtenção da certificação de competências do nível secundário e qualificação profissional de nível III, o que será uma mais-valia, para que mais rapidamente ingressemos no mercado de trabalho e que possamos aplicar as competências adquiridas.
A frequência deste curso vai-nos permitir concluir o 12º ano de escolaridade. Para obtermos esta certificação escolar temos os seguintes módulos de formação base:
Na área de Sociedade, Tecnologia e Ciência (STC) temos o módulo Sociedade, Tecnologia e Ciência – Fundamentos onde abordamos o início da vida (células, átomos e ADN). Relativamente ao módulo de Modelos de Urbanismo e Mobilidade, estudamos as características da habitação, agricultura, sistema rodoviário e migração. No módulo de Redes de Informação e Comunicação, abordamos a utilização das comunicações rádio em diversos contextos e a interacção entre a evolução tecnológica e as mudanças nos contextos organizacionais, bem como nas qualificações profissionais. Abordamos, também, o impacto dos média na construção das redes tecnológicas com a transformação das redes sociais.
Na área de Cultura, Língua e Comunicação (CLC) temos os módulos de Cultura, Comunicação e Média; Cultura de Urbanismo e Mobilidade e também Fundamentos de Cultura, Língua e Comunicação; que abordam temáticas semelhantes a STC, embora numa perspectiva diferente. Dentro desta área temos, ainda, os módulos de Língua Estrangeira Iniciação e Continuação, que nos dá a oportunidade de adquirir alguns conhecimentos base da língua inglesa.
No módulo Cidadania e Profissionalidade (CP) adquirimos conhecimentos relacionados com a organização geográfica e política de Portugal e da Europa, os direitos e deveres de um cidadão, conceitos de ética e deontologia, entre outros, ao trabalhar os módulos Liberdade e Responsabilidades Democráticas, Processos Identitários e Deontologia e Princípios Éticos.
Na área tecnológica, temos módulos que abrangem a gestão, passando pela área administrativa, produção, informática, gestão de stocks e auditoria. Neste seguimento, surge o módulo QIG – Qualidade e Instrumentos de Gestão.
Dentro da área do direito, abordamos a Legislação Laboral, Comercial, e Administrativa, não esquecendo o Direito aplicado às empresas.
São abordados módulos relacionados com a área contabilística, desde impostos, aplicações financeiras, bancárias e títulos de crédito.
Além de todas as competências na área concreta da gestão, temos também noções de marketing de forma a nos ajudar no desempenho das nossas funções, dentro de uma empresa.
Para finalizar, todo o grupo tem que concluir uma formação prática em contexto de trabalho. Só após concluir todo este processo com aproveitamento, seremos Técnicos de Apoio à Gestão.
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